Diário de Bordo.
Vamos lá, já que tenho de estudar, me atualizar e estar sempre atento às diversas leis existentes em nossas legislações, suas mudanças e inovações, resolvi unir o útil ao agradável.
Vou começar a criar slides com algumas inovações, quadros de estudos e resumos. Assim, espero deixar tanto a página do facebook quanto ao site e até esse Blog um pouco mais útil.
Espero que vocês gostem e se eu errar podem me corrigir e toda a ajuda será muito bem vinda.
O dia a dia forense de um advogado. Desde a formação até os dias atuais de profissão.
domingo, 30 de agosto de 2015
sábado, 22 de agosto de 2015
Vida de Advogado - O site - www.vidadeadvogado.com.br
Quando eu era pequeno, não que hoje eu tenha crescido muito, mas vocês me entenderam vai, eu queria ser jornalista, na verdade sempre quis trabalhar na televisão e ser famoso, mas de um jeito inteligente e não participando desses programas do tipo Big Brother ou A Fazenda, não que eu diga que nunca iria, pois se for chamado, não penso duas vezes, mas nunca nem inscrição eu fiz.
Enfim, eu passei no vestibular para Comunicação Social e fiz a matrícula inclusive, mas seguindo conselhos do meu querido padrasto, mudei para o Direito, já que tinha passado nesta opção também e lá fui eu, pois bem, desde o primeiro ano fiz estágio e aprendi muito mas a vontade de escrever sempre existiu.
Quando me tornei audiencista em um escritório no qual estou até os dias atuais eu comecei a postar situações engraçadas no meu ponto de vista em meu facebook, porém, começaram a dizer que eu estava me expondo, então resolvi criar uma página com meu nome, tipo, Rogério Gimenez o Advogado, pois bem, a página foi fazendo sucesso e decidi em um certo dia fazer ela virar o Vida de Advogado e não esperava que fosse começar a receber tantas curtidas, e olha que nem promovi a página financeiramente, foi no curtida de um e de outro e nas visualizações mesmo e hoje chegamos quase a 13 mil curtidas.
Inventei de fazer uma caneca com o slogan da página, postei uma foto e pronto, todo mundo começou a pedir, então comecei a vender as canecas, a mulherada exigiu um slogan para elas e queridos amigos criaram um diante da minha ideia e com isso acabamos fazendo outros produtos e resolvi então criar o blog, o site, o instagram e temos até a nossa lojinha virtual dentro do site.
Ou seja, chego a conclusão que tudo aquilo que fazemos com amor e para nós mesmos, acaba surtindo lá fora e fazendo o sucesso não esperado mas muito, muito bem vindo mesmo e fico muito feliz, sério de verdade e só tenho a agradecer a Deus e todos vocês.
terça-feira, 11 de agosto de 2015
Dos causos do Interior.
Esses dias fui fazer uma audiência em uma Comarca do Interior de São Paulo.
Pois bem, a Autora está processando o condutor de um veículo o qual atropelou a sua filha de treze anos a qual veio a falecer.
A criança atravessou a rodovia em um dia chuvoso, passou na frente do caminhão na faixa da esquerda e o veículo que vinha pela faixa da direita não teve visão e acabou atropelando a pobre menina.
Resultado, a mãe resolveu processar o condutor, mas também colocou no pólo passivo da ação o Banco o qual financiou o veículo.
Veja, o Banco apenas financiou o veículo, qual a relação que ele tem com o atropelamento? O advogado está pedindo a responsabilização solidária do Banco e do motorista. Eu fiquei surpreso, pois além de uma indenização ele quer pensão, pois a menina poderia trabalhar e ajudar a família, isso na concepção do advogado e sua cliente.
Na boa, é a indústria do dano moral. E ainda a Juíza marca audiência de conciliação, óbvio que não teria acordo.
E mais, sinceramente, só faltou colocar Deus no pólo passivo e juro que gostaria de perguntar para essa mãe, porque ela não ensinou a filha a como atravessar a rua e aonde ela estava com a cabeça para deixar uma menina de treze anos atravessar uma rodovia, sendo que, detalhe, existia uma passarela há cerca de 50 metros do local.
A sua vida vale esses 50 metros? E a mãe não tem uma parcela de culpa nesta fatalidade?
Vida de Advogado.
Pois bem, a Autora está processando o condutor de um veículo o qual atropelou a sua filha de treze anos a qual veio a falecer.
A criança atravessou a rodovia em um dia chuvoso, passou na frente do caminhão na faixa da esquerda e o veículo que vinha pela faixa da direita não teve visão e acabou atropelando a pobre menina.
Resultado, a mãe resolveu processar o condutor, mas também colocou no pólo passivo da ação o Banco o qual financiou o veículo.
Veja, o Banco apenas financiou o veículo, qual a relação que ele tem com o atropelamento? O advogado está pedindo a responsabilização solidária do Banco e do motorista. Eu fiquei surpreso, pois além de uma indenização ele quer pensão, pois a menina poderia trabalhar e ajudar a família, isso na concepção do advogado e sua cliente.
Na boa, é a indústria do dano moral. E ainda a Juíza marca audiência de conciliação, óbvio que não teria acordo.
E mais, sinceramente, só faltou colocar Deus no pólo passivo e juro que gostaria de perguntar para essa mãe, porque ela não ensinou a filha a como atravessar a rua e aonde ela estava com a cabeça para deixar uma menina de treze anos atravessar uma rodovia, sendo que, detalhe, existia uma passarela há cerca de 50 metros do local.
A sua vida vale esses 50 metros? E a mãe não tem uma parcela de culpa nesta fatalidade?
Vida de Advogado.
sábado, 1 de agosto de 2015
Beatriz Catta Preta - A advogada dos Delatores da Lava Jato.
Se tem uma coisa que aprendi hoje em dia com os advogados é que a grande maioria não tem o hábito de ler textos grandes, sendo assim, vou procurar não me estender nos textos desse Blog.
Notícia mais recente da mídia, a advogada dos delatores que ganhou rios de honorários advocatícios, suficientes para realmente encerrar a carreira e se aposentar.
Agora vem à mídia para dizer que esta sendo ameaçada de forma cifrada e que por isso fechou as portas de seu escritório, em total desrespeito a todos os seus outros clientes, sim, porque ela deve ter outros clientes, em desrespeito aos seus funcionários, porque dispensou todos e não eram poucos.
Agora diz estar sendo ameaçada em rede nacional. Mas espera, não seria melhor ela simplesmente ir embora do País, principalmente porque tem empresa na Flórida e manter o escritório aqui no Brasil em respeito aos seus demais clientes e demais advogados e funcionários que lá trabalhavam?
Eu acho no mínimo estranha toda essa história que veio à tona agora, todo esse enfoque televisivo em prol da Causídica. E vocês, o que acham disso tudo?
Vida de Advogado.
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